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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como cuidar das plantas em vaso


Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

Jardim com problemas? Temos a solução!
O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando  que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d'água - as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação  e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível.
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Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes.

Para não errar na dose, veja algumas dicas:
 • Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
 • Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
 • Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
 • Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
 • Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.
Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. Isso cria um microclima apropriado. Outra sugestão é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d'água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas - algumas  não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagem assumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante:  coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.
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Evite encharcar a terra
Pulverizadores para regar
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O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e  1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. Espécies tropicais, como as samambaias,  que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar  melhor os nutrientes do solo:
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• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
 • Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.
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Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d'água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam.  Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
 • A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
 • Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.
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Cuidados ao podarA remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é  conhecida como poda de limpeza.  No caso de plantas  lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa  (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento  de fungos.
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Adubo que revigoraOs três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados,  em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. Você  pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas.
Outras dicas para uma adubação correta:
 • Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
 • Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
 • Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.
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Conjuntos de jardinagem
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Aprenda a fazer cultivo de orquídeas no tronco

Epífitas
Uma grande parte das espécies de orquídeas são encontradas na natureza a crescer agarradas aos troncos e ramos de árvores, não são parasitas, como se poderia pensar, porque utilizam os troncos e ramos unicamente como suporte.
A esse tipo de plantas, dá-se o nome de epífitas.
Manter estas espécies de orquídeas em nossas casas requer um pouco mais de cuidados mas o efeito final, uma planta a viver unicamente agarrada a um tronco e com uma bonita floração, revela-se uma autêntica maravilha da natureza. Muitas das orquídeas epífitas são parecidas com as que encontramos com frequência à venda nas lojas e centros de jardinagem.
No entanto, esses são geralmente híbridos de maiores dimensões . São vendidas em vasos, mas com um substrato especial para orquídeas epífitas, podendo variar o tipo de orquídea, que geralmente é um substrato leve, arejado e que proporciona uma boa drenagem a fim de evitar a acumulação de água em excesso nas raízes.
O cultivo de orquídeas montadas, assim se denominam as orquídeas que são cultivadas agarradas a um tronco, ramo ou pedaço de casca de árvore, é um pouco mais difícil e não é tão prático para quem tem as orquídeas em casa. As regas têm que ser feitas com uma maior frequência porque a ausência de substrato leva a uma evaporação rápida da água das raízes podendo causar a desidratação da planta.


Como fazer a montagem
Material necessário:
1 orquídea epífita, 1 pedaço de tronco, arame ou cordel e um pouco de musgo de esfagno








1. Ensaia-se a posição da planta na placa de cortiça e depois fazem-se os furos necessários para a fixação da planta (normalmente dois ou quatro).
2. Coloca-se um pouco de musgo de esfagno no local onde a planta vai ficar e coloca-se a planta em cima do esfagno.
3. O musgo vai ajudar a manter um pouco mais de humidade nas raízes da planta. Prende-se cuidadosamente a planta com o arame e pendura-se a cortiça.
4. Deve também colocar uma etiqueta de identificação da planta com a data em que fez a montagem e a espécie cultivada.
5. Devemos ter cuidado em colocar a planta na parte inferior da cortiça e a colocar os pseudobolbos mais recente virados para cima, assim, a planta terá espaço para crescer. Poucos meses depois, com regas frequentes, notamos que as raízes crescem e se fixam no tronco, a planta também cresce e formam-se novos pseudobolbos. A nossa planta estará pronta a florir.

Como cultivar Bromélias


bromelia aechmea fasciata

A família das bromélias tem cerca de 3000 espécies e 56 gêneros com aproximadamente 40% de tipos no Brasil, principalmente na Floresta Amazônica, Mata Atlântica, região da Caatinga, campos de altitude e restingas.
As bromélias têm atualmente uma grande importância no mercado de ornamentais.
Da época do extrativismo desenfreado e predatório evoluiu-se para a produção através de sementes, gerando híbridos, propagação vegetativa até a novidade mais recente, o cultivo in vitro.
A produção de bromélias é uma atividade rentável e a qualidade das mudas produzidas em viveiros tem superioridade em relação às que são oriundas de coletas predatórias.
Nos jardins sobre as árvores, no chão formando conjuntos, em vasos, as bromélias fazem hoje parte do paisagismo tropical e é difícil encontrar projetos que não incluam estas plantas.

Família Bromeliaceae

1. Pitcairnioideae, com os gêneros Brocchinia, Connelia, Dyckia, Encholirium, Hetchtia, Navia, Pitcairnia e Duya.
2. Bromelioideae, com os gêneros mais conhecidos: Aechmea, Billbergia, Bromélia Canistrum, Cryptanthus, Fernseea, Greigia, Hohenbergia, Neoregelia, Neoglaziovia, Nidularium, Pseudoananas, Quesnelia, Streptocalyx, Wittrockia.
3. Tillandsioideae: Alcantarea, Catopsis, Guzmania, Tillandsia, Vriesia.
Curiosidade: Os estudiosos consideram o gênero Catopsis e Brochinia reducta como bromélias carnívoras.

Descrição das bromélias

As bromélias são plantas herbáceas de folhas ora largas ora estreitas, lisas ou serrilhadas, por vezes com espinhos, de cor verde, vermelhas, vinho, variegadas, com manchas, listras e pintas.

Só florescem uma vez somente no estado adulto, depois emitem filhotes e terminam o ciclo.

 As flores variam conforme a espécie e o gênero, mas são pequenas e podem apresentar-se saindo de espigas (Tillandsia) em racemos (Aechmea) ou no centro da roseta de folhas (Nidularium).

São em sua grande maioria epífitas, vivendo em árvores numa evolução avançada, mas encontramos também ripícolas crescendo sobre rochas (Dyckia marítima) ou terrestres (Alcantarea).
As plantas epífitas têm maior capacidade de fixação ao seu substrato e alimentam-se do ar e partículas que caem em seu tanque central que retém água da chuva e orvalho.
As Tillandsias desenvolveram um sistema de sobrevivência epífita, usando suas raízes apenas para fixar-se e suas escamas absorvem o ar, a luz e a água, nutrindo-se destes elementos.
O substrato de cultivo deste gênero de bromélia não necessita ser nutritivo, desenvolvem-se melhor em placas, tocos e galhos de árvore.
 

Substrato de cultivo das bromélias

As bromélias são plantas de locais com alto teor de nutrientes orgânicos e pH mais alto. O substrato deve ter baixa densidade para garantir boa aeração e drenagem da água de chuvas e regas. O pH de cultivo fica em torno de 5,8 a 6,3, mas estudos feitos com a Alcantarea mostraram seu melhor desenvolvimento em pH 7,1.
bromelia guzmania
1. Estudos mostram que algumas se desenvolvem bem em substrato de fibra de coco e esterco bovino em quantidades iguais ( Vriesia e Neoregelia).
Mas pode também ser uma mistura de terra comum de canteiro com casca de arroz carbonizada, na proporção de 1:1. Mas testes efetuados para uma mistura mais completa, chegaram a: terra 25% + Areia 25% + Húmus de minhoca 25% + pó de cascas (fibra de coco, casca de pinheiro e serragem decomposta ou casca de acácia).
2. Terra, areia, húmus de minhoca e pó de fibras de coco ou casca de pinus decomposta é outra receita que dá certo.
As cascas devem ser em pequenos pedaços, é preciso deixar de molho em água para diluir os compostos fenólicos que podem prejudicar as plantas.
Para os gêneros Dyckia e Orthophytum adicionar mais areia.
3. Bromélias epífitas como as do gênero Tillandsia não usam substrato.
4. O substrato que melhor apresenta resultados para a propagação de sementes é a casca de arroz carbonizada pela sua boa drenagem.
É um produto oriundo do beneficiamento do arroz e encontrado em regiões de produçao deste cereal. Pode ser adquirido in natura e queimado dentro de latas em combustão incompleta.
Para regiões que não tenham este tipo de material pode ser usada a vermiculita.
5. A casca de coco é um substrato usado há pouco tempo, oriundo da indústria de beneficiamento do coco.
É um produto que deve ser lavado muitas vezes para retirada de composto tóxicos para as plantas.
Deixe de molho em água limpa e troque todos os dias durante uma semana. Depois, pode deixar secar e empregar.
 

Algumas dicas para ter sucesso com suas bromélias

2. Se as folhas começam a apresentar sinais e manchas pretas há água demais na muda.
3. Se aparecerem manchas secas nas folhas, a planta pode ter queimado com sol, também pode ter sido regada e a água agiu como lente sob o sol, queimando a folha. Adubação demais pode apresentar sintomas parecidos, mas a queimadura começará nas pontas da folhas.
4. As bromélias dos gêneros Vriesia, Neoregelia, Aechmea, Billbergia,Guzmania e Canistrum possuem tanque dentro da roseta de folhas e costuma-se deixá-lo sempre com um pequeno filme d’água.
5. Quando plantar não enterre demais a muda, a base das folhas deve ficar acima da linha do solo. Se a muda é grande, use tutor até a fixação da muda no substrato.
6. Não use vaso muito grande para não haver muita umidade nas raízes, facilite a drenagem usando cacos de vasos, brita ou isopor cortado no fundo e um substrato bem pouco denso.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cactos e Suculentas, Planta perfeita para quem não tem tempo ou paciência .


 

Se você é uma pessoa que gosta de plantas, mas não tem tempo, paciência ou talento para cultivá-las, os cactos e suculentas são ótimas alternativas. Pois é, essas plantas gostam de muito calor e não precisam de muita água, além de serem extremamente resistentes e duradouras.



Esses grupos de plantas pertencentes à família das cactáceas se tornaram especialistas em sobreviver em regiões secas, mesmo atravessando longos períodos sem chuvas, elas permanecem verdes e vigorosas.

Os cactos e suculentas podem ser encontrados desde o Canadá (norte da América do Norte) até a Patagônia (no extremo sul da America do Sul). Ao todo, são aproximadamente duas mil espécies, vivendo desde o nível do mar até em montanhas de 4.500 metros de altitude. Enfim, há cactos e suculentas em lugares onde neva, como no Canadá e nos Andes, sobre troncos de árvores de florestas, como na Mata Atlântica.



Suas formas são variadas, a maioria tem espinhos e alguns dão flores muito vistosas. Quanto aos tamanhos, podem ser pequenos com dois centímetros de altura ou podem chegar a ter até dez metros de altura.



Em geral, os cactos e suculentas são mais adaptados a ambientes secos e solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente. Além disso, preferem ambientes abertos e com muita insolação.



O segredo de sua sobrevivência em climas tão inóspitos é o grande acúmulo de água tornando a planta extremamente resistente a longos períodos de seca, além disso, estas plantas têm várias adaptações como uma pele muito espessa e apresentam uma cera que ajuda a evitar a perda de água por transpiração e seus estômatos que são estruturas semelhantes aos nossos poros, permanecem fechados durante o dia abrindo apenas a noite evitando a perda de água na forma de vapor.


Como cultivar




Em vasos:


Os cactos e suculentas necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos minicactos e minisuculentas (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os minicactos e minisuculentas apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.




Água:



Este é talvez o fator mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção destas plantas depende de outros fatores (terra, drenagem, temperatura, etc.), sendo difícil determinar uma periodicidade exata para as regas, dá para chegar numa média, de acordo com os períodos do ano. No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água.




Terra e Fertilizante:


A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de areia e de uma boa terra para plantas caseiras. Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas com o Biofert Jardim.



Dicas na Hora da Compra:


Se você está decidido a comprar um cacto ou uma suculenta procure plantas simétricas, sem áreas amassadas ou danificadas. Informe-se se o cacto que você está escolhendo se adapta melhor na sombra ou colocado diretamente ao sol, examine a planta para ter certeza que a mesma não está contaminada com fungos ou pequenos insetos, tanto no corpo quanto nas raízes. Ao transplantar a muda verifique que o vaso escolhido não tem nenhum tipo de umidade. A planta não deve ser molhada por cerca de uma semana, para que as raízes tenham tempo de se reconstituir.



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Expoflora 2011

expoflora_-_mostra_de_paisagismo
Como em todos os anos, a mostra abre espaço para a apresentação de projetos de jardins criativos, práticos e belos que incentivem o convívio familiar e social. “Estamos propondo que os profissionais criem áreas externas de estar para brincar, relaxar, contemplar ou socializar, sempre com idéias e soluções para os visitantes se inspirarem”, orienta Ana Rita Gimenes, da empresa Floral Design Brasil, organizadora da mostra.
A novidade é que os jardins que sempre encantam devem estar focados no tema desta edição 2011: “Árvores: conhecer, plantar e preservar”, com o propósito principal de informar sobre o plantio, o uso e a manutenção das espécies utilizadas em áreas residenciais, empresariais e públicas, nos grandes e pequenos espaços, inclusive quando plantas em calçadas e vasos.
“A árvore” é foco do projeto de 2011, pois, além de sua beleza e do seu valor paisagístico, são plantas que oferecem proteção contra ventos, produzem oxigênio, neutralizam o gás carbônico, reduzem a poluição atmosférica e sonora, absorvem parte dos raios solares, fornecem sombra e refrescam o ambiente ao seu redor, além de abrigarem e alimentarem muitas espécies animais, inclusive a humana, com seus frutos, sementes ou folhas nutritivas. Nos centros urbanos, as árvores são, ainda, importantes por reter a água da chuva e deter a erosão do solo. Os últimos acidentes naturais são sintomas de como os interesses econômicos e a falta de planejamento e conhecimento sobre a natureza vêm agredindo o meio ambiente nos campos e nas cidades. “O plantio adequado das árvores contribui para melhorar a nossa qualidade de vida em vários aspectos”, explica Ana Rita Gimenes.
Outra novidade é a abertura da mostra à participação de empresas, organizações governamentais e não governamentais, além dos profissionais do setor, como paisagistas, arquitetos, engenheiros agrônomos, decoradores e designers de exteriores.
A mostra de paisagismo da Expoflora é uma excelente oportunidade para a visibilidade de projetos, serviços e novos produtos.

Sustentabilidade e Luminárias Solar de LED

 Em tempos de sustentabilidade a energia solar além de economizar nosso bolso é uma ótima opção para minimizar os impactos negativos ambientais com o uso da energia renovável.  As luminárias passarão o dia carregando e à noite iluminarão caminhos, espaços ajardinados e ainda uma área de varanda.
 A praticidade de não ter de ligar e desligar, pois que ela acende e apaga automaticamente, além de ser auto-carregável.  Iluminam cerca de 6-8 horas após a bateria totalmente carregada e são à prova d'água. Além disso dispensa fiações e instalação: vc finca a liminária na terra, na grama e pronto- seu jardim iluminado!  Beleza, utilidade, economica e sustentabilidade num produto só que vai fazer a diferença no seu jardim.




















segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Paredes modernas de vidro para casa

paredes de vidro
Paredes de vidro para o exterior, uma verdadeira revolução no design moderno. Este tipo de construção aumenta a iluminação de uma casa, tornando-a mais leve e agradável de viver.
parede de vidro com cascata de água
O fato de possuir uma parede construida em vidro não remove a privaciade, graças a textura do vidro.
Optou-se pela implementação de uma cortina de água. Um verdadeiro espirito zen.