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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Plantas que ainda sobrevivem da pre-história

Viagem à pre-história: plantas estranhas ainda vivas

endo praticamente isolada do resto do mundo por um longo período, Socotra continua sendo um dos lugares mais fascinantes da Terra. Uma ilha que oferece oportunidade única e tem um grande desafio de manter a diversidade vegetal e animal. Muitos animais e plantas que vivem hoje em Socotra não são encontradas em nenhum outro lugar do planeta. O alto grau de endemismo torna a ilha um lugar importante em termos de conservação da vida selvagem global.

Acredita-se que algumas das plantas e animais encontrados em Socotra são de fato antigas relíquias de uma massa de terra muito maior da que foi preservada, comprovado pelo fato de que o Maciço Haghir não foi totalmente submerso por pelo menos 135 milhões de anos . A ausência de qualquer mamífero é relatada para ser outra indicação de origem muito antiga da ilha, possivelmente do tempo anterior aos mamíferos aparecerem na Terra. O único mamífero encontrado é uma espécie de morcego.

Socotra é o lar de mais de 900 espécies de plantas, algumas das quais, em torno de 305 são endêmicas para a ilha e há, certamente, muitas espécies de plantas que ainda precisam ser descobertas. Por exemplo, segundo o Dr. Tony Miller, da Royal Botanical Garden, em Edimburgo, foram recentemente coletados os primeiros espécimes conhecidos de uma minúscula planta carnívora, que cresce em troncos de árvores húmidas das partes mais elevadas das montanhas Haggier.

Uma das mais marcantes de plantas de Socotra é a árvore do dragão (Dracaena cinnabari), Tem uma aparência estranha, guarda-chuva em forma de árvore. Sua seiva vermelha era o sangue de dragão dos antigos, procurado como uma medicina e um corante e hoje utilizado como tintas e vernizes.




Árvore dragão - (Dracaena cinnabari)

Também importante nos tempos antigos eram aloés vários, usados na área medicinal e de cosméticos. Plantas endêmicas incluem a árvore gigante suculenta Dorstenia gigas, a árvore de pepino Dendrosicyos, a romã Socotran raro, Peplis Physocalymma.






Árvore de pepino (Dorstenia gigas)

Socotra Island é a maior ilha da Terra de Sabá, cerca de 120 quilômetros de comprimento por 40 quilômetros de largura e uma população de 55.000 habitantes, com seu idioma próprio, mas eles também falam a língua árabe do Iêmen. A zona costeira é habitada por pescadores, na maioria de origem africana São habitadas por nômades de origem árabe e as montanhas da região são habitadas por nômades e descendentes de uma antiga tribo árabe do Sul falando do antigo dialeto árabe Socotri, relacionados com o dialeto Mahari.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sustentabilidade - uma meta.

Casa Cor Goiás 2010 mais feliz e mais sustentável

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14ª edição da Casa Cor Goiás celebra a felicidade e a sustentabilidade, apresentando os melhores arquitetos, paisagistas, designers e decoradores em ambientes surpreendentes projetados para toda a família.



Em 2010, a mostra aprimora o conceito de sustentabilidade incorporado ao evento em 2009, propondo uma mudança de comportamento. Com o tema “Sua casa, sua vida, mais sustentável e feliz”, o grande desafio será o de provar que é possível criar ambientes originais, sofisticados, confortáveis, funcionais, de bom gosto e que inspirem felicidade. Aos poucos a Casa Cor está implantando as práticas sustentáveis para que, em 2012, a mostra se torne referência mundial em sustentabilidade.

As organizadoras da mostra, Eliane Moreira Martins e Sheila Podestá, da SE Promoções e Eventos, pretendem incorporar a sustentabilidade ao evento por meio do uso de materiais sustentavelmente corretos na preparação dos espaços, na orientação aos expositores, na separação e reaproveitamento do material descartado, de maneira a “atender às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades. Esta é uma das definições mais abrangentes de sustentabilidade”, declara Sheila Podestá.

“Para ser sustentável, qualquer empreendimento deve ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. O tema sustentabilidade está em evidência, mas o conceito acaba sendo aderido por muitos simplesmente por modismo ou necessidade. O correto seria se este tema fosse sempre aderido pelo nível de consciência”, declara Eliane Martins.

A mostra, que será realizada de 07 de maio a 15 de junho na Alameda Ricardo Paranhos, em Goiânia, quer surpreender o público visitante pelo trabalho dos 69 arquitetos, paisagistas, designers e decoradores envolvidos. Nos 45 ambientes, o conceito adotado em 2010 envolve inovação arquitetônica, artística e sustentabilidade. Para isso, a Casa Cor Goiás manteve a parceria com o Grupo Sustentax para orientar os profissionais envolvidos sobre práticas que favoreçam o meio ambiente, o que é celebrado pela gerente de franquias da Casa Cor, Silvana Lorenzi. “A Sustentax está passando para os profissionais todo o conhecimento sobre o que eles podem fazer para que o ambiente seja sustentável, e isso certamente será refletido na mostra e também em seus projetos pessoais”, destaca.

Em 2009, o Grupo Sustentax foi o responsável pela introdução e conscientização dos profissionais sobre o tema sustentabilidade e as vantagens de sua utilização na elaboração dos ambientes. Já em 2010, a idéia é ter a sustentabilidade empregada de forma efetiva em todas as etapas dos projetos, desde a criação, concepção, implantação e durante a mostra e também na sua desmontagem. A primeira meta é reduzir o lixo em 70% e, para alcançar o objetivo simbólico do selo Lixo Zero, os materiais descartados serão separados em categorias. A elaboração dos projetos leva em conta a utilização dos materiais após o uso, conhecida como design reverso.

Dessa forma, o objetivo do trabalho é fazer com que os profissionais envolvidos com a Casa Cor Goiás promovam um processo de reeducação do mercado de forma a valorizar a responsabilidade socioambiental, que aliada à divulgação das concepções, materiais e práticas mais indicadas nos projetos arquitetônicos, acarretará impactos positivos também no aprimoramento profissional e no reconhecimento do público em geral.

A designer de interiores Alessandra Lôbo, que participa do evento pela primeira vez, ressalta sobre o papel dos profissionais envolvidos na divulgação do conceito de sustentabilidade. ”A Casa Cor está num âmbito nacional e atinge um público muito maior, então é importante que trabalhemos para difundir materiais e práticas sustentáveis entre os visitantes”, afirma. Já a também designer de interiores Regina Amaral, que participou de edições anteriores da Casa Cor Goiás, destaca os diferenciais da mostra para os profissionais participantes. “O evento tem uma visibilidade incrível e nos dá a oportunidade de mostrar um trabalho diferenciado, então o retorno a curto, médio e longo prazo é excelente. Ano passado, me surpreendi ao atender um cliente que queria reproduzir um ambiente que fiz na Casa Cor Goiás 2001”, exemplifica.

Novidades – Em uma parceria com a EBM Incorporações, a Casa Cor terá um local construído especialmente para o evento, localizado na Alameda Ricardo Paranhos, um dos endereços mais valorizados da capital goiana. Cerca de 3.080 m² serão ocupados pela mostra. O espaço, constituído por três pavimentos, oferecerá várias opções de viver bem. O térreo abrigará os ambientes projetados para offices, além de ambientes de uso coletivo como a sala de cinema, o espaço da beleza e a brinquedoteca. Outro destaque é a loja Casa Cor, onde poderão ser encontrados os novos produtos licenciados da marca. A gastronomia vai comandar os pontos de encontro no restaurante, no café, no bar, no wine bar e no lounge gourmet, com a presença de chefs renomados.

O primeiro pavimento trará opções de ambientes amplos como livings, homes e cozinhas para quem gosta de viver em grandes espaços, e também opções de estúdios que mostram soluções para viver bem em espaços compactos. No segundo pavimento será apresentado um apartamento planejado para uma família que possui criança e adolescente. A mostra ainda contará com uma praça para convívio e realização de eventos. “Não será apenas uma visita em um evento de decoração. Será um programa para toda a família. Vamos proporcionar uma experiência completa aos visitantes”, destaca Eliane Martins, organizadora do evento.

Personalidade homenageada – O renomado arquiteto e urbanista Lucio Costa será a personalidade homenageada na 14ª edição da mostra. Nascido na França, em 1902, o filho de brasileiros em serviço no exterior morou em diversos países, mas foi no Brasil que estudou pintura e arquitetura, dando início a uma trajetória que mudou os padrões arquitetônicos brasileiros.

Em 1938, ao lado de Oscar Niemeyer, Lúcio projetou o pavilhão brasileiro da New York World s Fair. Na década de 50, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília. Nos anos 60, foi chamado para chefiar a equipe que projetou a recuperação da cidade de Florença, na Itália, após uma enchente. Dentre diversos outros projetos, o arquiteto e urbanista iniciou, em 1969, a elaboração do Plano Diretor da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Em 13 de junho de 1998, faleceu em casa, também no Rio.

Parceiros - Em 2010, a Casa Cor Goiás contará novamente com o patrocínio master das Louças e Metais Deca, e terá também como patrocinadores nacionais a Suvinil e a Todeschini. A mostra anuncia ainda o apoio nacional inédito da cerveja Stella Artois, uma das marcas de cerveja mais conceituadas e antigas do mundo. Comercializada em mais de 80 países, a cerveja, originária da Bélgica - e agora também produzida no Brasil -, conquistou a maioria de seus adeptos no segmento de luxo e tornou-se um dos ícones do mercado europeu.

Em nível local, a Casa Cor Goiás comemora o terceiro ano consecutivo de parceria com a EBM Incorporações, que é a patrocinadora local e responsável pela construção do espaço que vai abrigar a mostra neste ano. “A Casa Cor dita tendência sobre o que a sociedade vai consumir em termos de espaços, sejam comerciais, residenciais ou externos. Ter essa parceria faz com que possamos desenvolver produtos inovadores, empreendimentos onde o consumidor vai poder usar o que foi exposto na mostra”, afirma o diretor comercial da EBM Incorporações, Rodrigo Meirelles.

Esse é o mesmo sentimento dos demais apoiadores do evento. Segundo Lucimar Veiga, gerente de marketing da rede Soares Center, o objetivo da parceria é “valorizar o trabalho dos profissionais envolvidos”. Já para Élcio Menezes, gerente geral da Luxaflex, “a Casa Cor Goiás é uma mostra que aproxima o mercado das novidades, o que é uma oportunidade para quem expõe e também para quem visita”. O evento conta ainda com o apoio da VPM Vidros e do Sebrae-GO, cuja parceria será novamente realizada no ambiente Armazém do Artesanato.

Sobre a Casa Cor Goiás - A Casa Cor Goiás, sob a responsabilidade das arquitetas urbanistas Eliane Moreira Martins e Sheila de Podestá Martín, completa quatorze anos na edição de 2010. Desde a primeira mostra, o evento deu novos rumos ao morar bem e ao bem viver da jovem capital. Ao longo dos anos, o evento vem influenciando a paisagem, mudando conceitos, reinventando usos, lançando produtos e, sobretudo, melhorando o dia-a-dia das pessoas com soluções simples e criativas para os mais diversos estilos de vida.

O projeto já passou por treze imóveis, todos em Goiânia, experimentando diferentes estilos de construção. Já foram explorados o glamour das mansões dos setores Oeste e Marista, a amplitude dos condomínios horizontais e a praticidade dos verticais, além do charme da arquitetura Art Déco de edifícios históricos do centro da cidade.

sábado, 10 de abril de 2010

Solução para os lagos artificiais


Você já deve ter visto lagos artificiais com a água esverdeada, o que torna quase impossível observar os peixes. Isso se deve ao acúmulo de algas no fundo. Para resolver o problema, um novo método desenvolvido pela Ecovale (11 5042-2833) mantém o líquido cristalino: em vez de fazer um tanque de concreto, cava-se um fosso na terra, revestido de uma manta especial. Depois, o fundo é coberto de pedras e areia. Os peixes escolhidos são sempre as carpas, pois sua movimentação arranca as algas, sugadas então por um filtro. Elas são dóceis, atingem, em média, 70 anos e se alimentam de ração – se bem tratadas, aceitam carinhos e comida na boca. A espécie tolera temperaturas que variam entre 2 e 32 ºC. O tanque ideal tem 50 cm de profundidade – assim o animal pode se esconder do sol em dias quentes.

Cultivo de Suculentas















CULTIVO DE SUCULENTAS
DENTRO DE CASA
Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul). Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra. Plantas pendentes, como Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos.
Echeverias e Rosularias também preferem janelas com pelo menos 4 horas de sol.
Alguns cuidados ao manter plantas suculentas em vasos:
1. Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. Raízes precisam de espaço para desenvolver-se.
2. Várias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome o cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.


FORA DE CASA
Muitas suculentas preferem ambientes externos. Podem suportar bem geadas, no entanto, aconselha-se protegê-las de temperaturas menores que 5ºC. A boa ventilação também colabora para o bom desenvolvimento das suculentas fora de casa.
Crássulas desenvolvem-se bem ao ar livre, mas não toleram geadas fortes. Gasterias, Aloes e Haworthias preferem locais sombreados. Algumas espécies de pequeno porte (algumas echeverias e crassulas) não gostam do ambiente externo e precisam da proteção de um local fechado.
Algumas agaves e crassulas podem alcançar tamanhos realmente grandes. Algumas espécies de Crassulas podem alcançar 3 metros de altura.
Como cultivar 
As suculentas se propagam principalmente por estaquia de folhas ou estaquia de ramos(é só tirar um galhinho e colocar pra enraizar).


Quando estou com muitas folhas, eu costumo preparar uma mistura de partes iguais de terra comum, areia grossa e 1/2 parte de húmus de minhoca e encher um caixote, desses de uva mesmo. Daí distribuo as folhas e deixo enraizando.


Se forem poucas, já podem ser plantadas diretamente no vasinho onde vão ficar, economiza tempo e espaço.


Pra escolher a folha: ela já deve estar adulta e bem carnosa, sem aparência enrugada, ou amarelada. Essa folha vai ser a reserva da sua muda até que ela possa produzir sozinha seu próprio alimento.

Essas aqui, já estão prontinhas pra enraizar no caixote.

Já começando o enraizamento e crescimento da muda.

Quase pronta pra ir para o vaso definitivo...

Já no vaso com outras suculentas.

Mesma sequência com outra espécie

Estaquinhas de galho prontas pra ir para os vasos.
Cuidados com Suculentas
A maioria das suculentas são muito resistentes e, ao contrário de muitas outras plantas, prosperar em abandono!  Elas requerem cuidados mínimos e, a seguir apenas algumas orientações simples, vai fazer bem.
Luz
Suculentas podem ser cultivadas dentro ou fora, mas, como outras plantas, elas precisam de muita luz. A maioria exige ou filtrada dom maior parte do dia ou 1 a 2 horas de sol direto por dia.  Muitos vão sobreviver muito bem em pleno sol, mas no verão você vai precisar para apresentá-los em etapas: 1-2 horas na primeira semana, 3-4 horas da próxima semana, todos os dias.  Algumas espécies requerem apenas boa iluminação, por exemplo: Aloe, Scilla, Gasteria, Haworthia.
Água
 A quantidade de água necessária depende de muitos fatores: tipo de recipiente (terracota secam mais rápido do que outros vasos), o tamanho do recipiente, a altura do recipiente, época do ano, a posição, calor, etc umidade,
  Durante os meses mais quentes, a água cuidadosamente, em seguida deixar o solo secar antes de ir para reidratação.  Coloque o seu dedo um par de centímetros para baixo no solo e sentir se o solo está úmido.  Em caso de dúvida, é mais seguro do que submarinos exagere. Suculentas armazenam água em seus caules e folhas e podem tolerar períodos de seca sem danos.
Durante os meses de frio, a água com menor freqüência e menos profundamente. Tente água pela manhã, quando um dia ensolarado é esperado para que qualquer excesso evaporar ao sol.
Quando cultivada em um vaso alto, você vai precisar tomar cuidado quanto você as regava, como suas raízes não alcançam o fundo da panela. Qualquer excesso de água na base pode causar doenças fúngicas. Tente apenas metade de um copo a cada rega. Você pode tentar colocar bolas de isopor na base de cerca de um terço da altura para ajudar a evitar isso e para auxiliar a drenagem.
Se você comprou uma pequena fábrica que, na maioria dos casos, ser um bebê, e necessitam de cuidados mais um pouco. Vai secar rapidamente no verão e terá de rega com mais freqüência até as suas raízes estão totalmente crescidas.
Se você está inseguro quanto à forma como muitas vezes a sua nova fábrica de água, deixe-o até que a planta começa a murchar um pouco ou ficar mole, então a água também. Repita esse processo. Você aprenderá logo o padrão.
Pragas e Doenças
Muitas suculentas são propensas a Mealy Bug (que aparecem como pequenas bolas branco macio nas folhas para o interior da planta) e pulgões (minúsculos insetos negros, muitas vezes sobre as flores). A pulverização com Confidor regular nos meses mais quentes vão impedir os danos do inseto.

Agricultura urbana, um sonho possível ?

Agricultura urbana, um sonho possível? 


onsegue imaginar um projeto de agricultura urbana, 
vertical, em plena New York?
Parece impossível, mas um arquiteto belga Vincent 
Callebaut ousou criar um projeto que visa integrar a 
agricultura urbana à cidade.





Partindo da previsão das Nações Unidas de que em 2025 
a população mundial quase que duplicará, ele cria um sistema
em que as cidades se tornam auto-suficientes, peritas em 
reciclagem e em agricultura biológica.
Callebaut trabalha essencialmente em projetos de fim 
ecológico.



O arquiteto imagina um mundo ideal, em que cada habitante
cultivaria os alimentos vegetais para seu consumo em um
jardim gigantesco que haveria no centro de cada cidade.
O projeto do Dragonfly, um Central Park cultivado e vertical 
com uma área de 350 000m² que, além dos campos de cultivo, 
teria também escritórios e laboratórios. Produziria todos os 
alimentos necessários: carne, peixe, cereais, leite e ovos, 
distribuídos pelos diversos pisos do edifício que se assemelha 
a uma vela de uma nau.





Apesar de Dragonfly não ser, de todo, exequível, funciona como
mais uma chamada de atenção para a falta de sustentabilidade
do nosso estilo de vida, e é uma resposta à nossa necessidade
de produção intensiva, mas também, ecológica.





No entanto, a FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação)
afirma desde 2007 que seria possível produzir agricultura 
orgânica em grande escala, se considerássemos os espaços
urbanos. Haverá esperança?






Fonte: http://obviousmag.org/archives/2010/03/dragonfly-_a_utopia_da_agricultura_urbana.html#ixzz0iY4JMbAR